Antigamente, a idéias de patrimônio este associada a algo herdado, geralmente com valor material, mas com o passar do tempo e especificamente a partir da Convenção de 1972 recebeu definições mais abrangentes.
Há várias formas de preservar: tombamentos para bens materiais (“de pedra e cal”.) inventários para imateriais. Ambas consistem em garantias asseguradas por lei sob tutela do Estado. O órgão responsável por isso, a nível nacional é o IPHAN - Instituto do Patrimônio Artístico e Nacional, criado em 1937, com superintendências em todo o país.
Um registro do século XIII, dito com a primeira notícia de tentativa de preservação, é a carta do Conde de Galveias dedicada ao então governador da capitania de Pernambuco que exprime os possíveis prejuízos da ocupação do Palácio das Duas Torres. Ela expressa a necessidade de conservação de objetos que falem sobre algo ou alguém que viveu no passado, com o objetivo de manter seu legado.
Cada individuo deve zelar aquilo que acha importante para si e para os demais, não deixando sua cultura e história serem extintas ou que outras se sobreponham a elas. O Patrimônio pertence a todos nós!